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Conhecer a endometrite é fundamental para garantir o tratamento da doença ainda em seus estágios iniciais e evitar consequências mais graves.
Contudo, poucas mulheres conhecem essa condição e acabam adiando o atendimento médico, por acreditarem não ser nada de mais — como uma cólica muito mais forte.
Então, se você também nunca ouviu falar da endometrite e muito menos dos seus sintomas, venha conosco! Descubra tudo sobre essa doença, inclusive as formas de tratamento.
Boa leitura!
O endométrio é um tecido mucoso que reveste o útero e se desenvolve e modifica durante o ciclo menstrual da mulher, pois prepara o órgão para a gravidez. Caso não ocorra, o endométrio é eliminado durante o período menstrual.
Inclusive, esse tecido é tão importante para a reprodução feminina que anormalidades em sua espessura, crescimento e entre outras características pode afetar a fertilidade da mulher e até mesmo impedir a gravidez.
Dentre os problemas que podem acontecer no endométrio, os mais comuns são a hiperplasia endometrial, endometriose e endometrite.
A endometrite é uma inflamação do endométrio, causada por uma infecção bacteriana e classificada como um estado agudo, de curta duração e fácil tratamento, ou crônico, de longa duração e com maiores complicações.
Geralmente, essa condição é causada por infecções sexualmente transmissíveis (IST), como a gonorreia, doença inflamatória pélvica e clamídia.
Além disso, procedimentos no útero, como colocação de DIU, curetagem após aborto ou o parto também pode causar a inflamação do endométrio e seus sintomas.
Os sintomas mais comuns da endometrite são:
Além disso, a endometrite pode prejudicar a fertilidade da mulher, pois a inflamação desse tecido dificulta a fixação do embrião. As bactérias que causam a doença também podem provocar a inflamação e obstrução das trompas, impedindo a gravidez.
Inclusive, essa condição pode afetar até mesmo as técnicas de reprodução assistida, como a Fertilização In Vitro (FIV).
Como os sintomas da endometrite também são comuns a outras doenças, o diagnóstico dessa condição deve ser feito com bastante cuidado — para que a mulher receba o tratamento mais adequado.
Primeiramente é feita uma análise clínica, em que o médico irá analisar os últimos exames da paciente, bem como seus sintomas e histórico em relação à fertilidade.
Por exemplo, durante a consulta é importante que a paciente relate se possui dificuldade de engravidar, se já sofreu aborto, realizou procedimentos uterinos invasivos recentemente e entre outras informações que possam ser solicitadas pelo profissional.
O médico também poderá solicitar exames de sangue, urina e biópsia do endométrio, para verificar a existência de algum agente infeccioso, que possa estar causando a inflamação do tecido.
Outro exame comum nesses casos é a histeroscopia, um exame de imagem que permite a visualização da cavidade uterina. Através disso, o profissional determina se o endométrio está realmente inflamado.
O principal fator de risco da endometrite é a prática de relações sexuais sem preservativo, afinal, essa condição pode ser provocada pelas infecções sexualmente transmissíveis, prevenidas através desse cuidado.
Além disso, como a doença também pode ser causada por procedimentos uterinos invasivos, as mulheres ficam suscetíveis a ela após partos, abortos, colocação do DIU e entre outros.
Então, é importante ficar atento a ocorrência de um dos sintomas apresentados anteriormente e, caso apareçam, busque um médico o quanto antes para poder ser feito o devido diagnóstico.
Como vimos, um dos fatores de risco para o surgimento dessa inflamação do endométrio é o parto.
Isso acontece porque durante o processo há a dilatação do colo do útero, o que pode causar a contaminação do interior do órgão por bactérias presentes no trato genital. Assim, o tecido pode acabar sendo contaminado, causando a endometrite.
Inclusive, esse risco existe tanto nos partos vaginais, como também nas cesáreas — sendo mais comum nesses casos, pois durante a cirurgia bactérias de outras partes do corpo podem se deslocar até a cavidade uterina.
Geralmente, a endometrite causada pelo parto é classificada como aguda, provocando nas mulheres sintomas fortes, como dores, calafrios, febres, sangramentos e entre outros.
Contudo, caso o parto tenha sido feito em ambiente hospitalar, o tratamento é facilitado, pois os sintomas aparecem em pouco tempo e é possível identificar a condição antes da mulher ser liberada.
A principal forma de tratamento da endometrite é o uso de antibióticos, afinal, essa é uma doença causada pela infecção de bactérias, que apenas podem ser combatidas com esse medicamento.
Dependendo da gravidade do caso, o medicamento pode ser administrado via oral ou de forma injetável, para acelerar a recuperação da paciente.
Inclusive, é importante ficar atento aos sintomas apresentados anteriormente, pois o tratamento é fundamental para que a endometrite aguda não progrida para o estado crônico e cause até mesmo a infertilidade.
Então, se sentir algum dos sintomas, marque o quanto antes uma consulta com seu ginecologista e inicie o processo de investigação.
Gostou de saber o que é a endometrite e quais são os sintomas dessa doença? Aproveite para descobrir também: O que é cisto no ovário? Entenda tudo sobre a condição.
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